03/11/2025 08:22:00

Oito em cada dez bancos no Brasil já usam a inteligência artificial generativa

A IA pode gerar novos cargos de TI em bancos e instituições financeiras

Oito em cada dez bancos no Brasil já usam a inteligência artificial generativa - Notícias - Mato Grosso digital
Mais de 82% dos bancos no Brasil já incorporam a inteligência artificial generativa (GenAI). O dado evidencia que a IA segue como uma das prioridades das instituições financeiras em 2025.
 
 
É o que indica a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025, realizada pela Deloitte e publicada em abril deste ano. Utilizada principalmente para otimizar a eficiência dos processos, o levantamento mostra um aumento médio de 11,4% na produtividade das tarefas ao adotar a tecnologia.
 
 
Visando melhores experiências para os clientes e mais inovação, os bancos ainda estimam aumentar seus investimentos em 61% em inteligência artificial, Analytics e Big Data, e em 59% na migração para Cloud (Nuvem).
 
 
Já em projetos regulatórios, os bancos pretendem aumentar os investimentos no Pix em 48% e no Open Finance, em 65%. No total, a projeção do orçamento total destinado à tecnologia em 2025 chega a R$ 47,8 bilhões — um número 13% maior ao valor esperado para 2024 e subiu quase 60% dos investimentos projetados nos últimos cinco anos.
 
 
Também é esperado um aumento de 15% nos postos de trabalho da área de TI em 2025. Hoje, em média, 11% dos profissionais dos bancos são da área de TI, sendo as equipes de desenvolvimento, analytics e BI, e infraestrutura as com maior quantidade de profissionais.
 
 
Projeto sigiloso da OpenAI quer criar modelos financeiros com IA
Comprovando o avanço da inteligência artificial no mercado financeiro, documentos obtidos pela Bloomberg mostram que a OpenAI conta com mais de 100 ex-banqueiros de investimento para ajudar a treinar sua IA na construção de modelos financeiros.
 
 
O principal objetivo é substituir as horas de trabalho braçal realizadas por analistas juniores em todo o setor. O grupo inclui ex-funcionários do JPMorgan Chase & Co., Morgan Stanley e Goldman Sachs Group Inc..
 
 
Esse projeto sigiloso dentro da startup, com codinome Mercury, oferece US$ 150 por hora (R$ 808,38/hora) para escrever prompts — ou seja, comandos — e construir modelos financeiros para diversos tipos de transações, incluindo reestruturações e ofertas públicas iniciais, segundo uma pessoa familiarizada com o projeto.
 
 
 
 
Por: Camila Lutfi / InfoMoney
 
 
 
 
 
 

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