05/09/2025 09:10:00

Sincronia invisível: quando a logística também contribui para a experiência do cliente

Durante a Nissan Latam Customer Week, empresa japonesa destaca como a inovação em logística, digitalização e relações com fornecedores têm um impacto direto em uma melhor experiência para aqueles que escolhem seus veículos na América Latina.

Sincronia invisível: quando a logística também contribui para a experiência do cliente - Notícias - Mato Grosso digital
América Latina – Em um mundo cada vez mais desafiador e acelerado, a cadeia de suprimentos não diz respeito apenas a mover peças de um lugar para outro. Na Nissan América Latina, o supply chain é sinônimo de experiência do cliente (CX), tecnologia, parcerias estratégicas e tomadas de decisão em tempo real. E essa mudança de foco não é pequena. Ela permite que milhares de pessoas recebam seus veículos e peças de reposição com os mais altos padrões de qualidade, na hora certa e com processos mais sustentáveis.
 
 
“A digitalização, a automação e a visão em tempo real continuam desempenhando um papel-chave, mas hoje enfrentamos novos desafios, pois a única maneira de responder com agilidade é por meio de uma cadeia resiliente, conectada com o negócio e com foco no cliente”, afirma Eliane Cantão, diretora de Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos para a Nissan América do Sul.
 
 
Para melhorar ainda mais o serviço para os pontos de venda e o serviço que eles prestam para o cliente, bem como seguir o ritmo de crescimento do mercado de veículos novos, a Nissan do Brasil, por exemplo, está ampliando as instalações para um novo armazém regional de peças de reposição, que será mais moderno e 10% maior. Atualmente, ele pode armazenar até 40 mil paletes, com 23 mil peças diferentes, que cobrem todos os modelos da Nissan vendidos no Brasil e em países do Mercosul.
 
 
A operação brasileira pode receber até 18.000 peças por dia para abastecer os estoques. Além disso, são enviados diariamente 2.500 pedidos para mais de 200 concessionárias em todo o Brasil, além de fazer em média dois envios semanais para o Mercosul.
 
 
O processo de planejamento, recebimento e inspeção das peças, armazenagem, gestão de inventário em tempo real, preparação de pedidos e envio foi projetado para que as peças corretas estejam disponíveis na hora certa, otimizando prazos e custos e assegurando a melhor experiência para os clientes.
 
 
No México, um dos armazéns regionais da Nissan América Latina (localizado em Aguascalientes) não apenas abastece o mercado do norte daquele país, mas também processa em torno de 80.000 peças de reposição por mês para exportação. Este é o maior armazém de peças de reposição da indústria automotiva na América Latina, o que permite agilizar a reposição nas oficinas e pontos de venda, otimizando a experiência com o pós-venda.
 
 
Além disso, a Nissan LATAM conta com um sistema de monitoramento de peças de reposição de alta e média rotação, o que permite garantir sua disponibilidade imediata nas concessionárias, assegurando respostas mais rápidas para os clientes e minimizando prazos de espera para revisões ou reparações.
 
 
A questão logística também é uma peça-chave na agilidade das fábricas da empresa na região. Apenas em suas fábricas no México, a Nissan movimenta mais de 3 milhões de peças por dia para produzir em torno de 2.500 unidades diárias, destinando mais de 4 mil veículos por dia para o mercado doméstico e global. Esta rede dinâmica conecta fornecedores locais e internacionais com os centros de produção e, por sua vez, com as rotas de distribuição até os mercados da região. Como manter tudo sob controle? “Graças a uma arquitetura digital cada vez mais robusta, com sistemas inovadores que permitem uma visão 360°, rastreabilidade, detecção de riscos e planejamento antecipado. Assim, a Nissan pode ajustar a produção em caso de necessidade, otimizar rotas e garantir entregas sem contratempos”, comenta Victoria Ortiz, diretora de Controle de Produção Central na Nissan Mexicana. As transformações que a empresa implementou naquele país (incluindo o uso de inteligência artificial e dados para replanejar rotas, assim como a reinvenção de processos-chave), se traduziu em uma redução de 12% nos custos logísticos e aumento nos indicadores de satisfação com o serviço.
 
 
 
Mapa logístico também leva em conta a revolução verde
A Nissan está redesenhando sua cadeia de suprimentos na América Latina com uma visão estratégica para reduzir a pegada ambiental, indo além da eletrificação. Por meio de modelos de abastecimento mais curtos, otimização digital das rotas e sistemas preditivos para estoques de peças de reposição, a empresa consegue reduzir as emissões em cada etapa do processo. Isso porque, atualmente, boa parte do impacto ambiental de um carro não está apenas na motorização, mas também na forma como é produzido e como ele chega às mãos dos clientes.
 
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Sobre a Nissan América Latina
A Nissan América Latina foi criada em novembro de 2023, como parte da região Américas. Esta unidade de negócios é formada por 39 países: México (Nissan Mexicana), Bolívia, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai, países da América Central e Caribe (Nissan Importers Business Unit), além da Argentina, Brasil, Chile e Peru (Nissan América do Sul). A Nissan LATAM conta com plantas de produção no México e no Brasil, mais de 740 distribuidores espalhados por toda a região e mais de 20.000 talentos que impulsionam a inovação, com estratégias específicas em benefício dos consumidores da América Latina. Saiba mais nas nossas salas de imprensa da NMEXNIBU e NSAM.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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